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Após ter publicações bloqueadas no Twitter, Facebook e Instagram, sob alegação de violar regras das redes ao publicar conteúdos considerados “enganosos ou prejudiciais”, o presidente Jair Bolsonaro seguiu os passos do movimento iniciado pelo chefe de governo dos Estados Unidos, Donald Trump e aderiu à Parler, rede social que vem atraindo a atenção de conservadores do mundo inteiro. Com um discurso de liberdade de expressão e contra a censura de publicações políticas, a plataforma estadunidense, criada em 2018, surge agora como alternativa para governantes disseminarem seus discursos, sem interferência, para os seguidores.