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Sabe aquela mensagem que a sua tia manda sobre uma onda de sequestros no bairro? E aquele tio que compartilha no grupo da família que determinado deputado está envolvido em uma polêmica que não condiz com sua imagem pública? Ou mesmo seu pai garantindo, baseado em uma imagem suspeita e um texto enorme, que afirma os perigos de consumir tal alimento. Todas essas notícias ou, melhor dizendo, falsas notícias, são (re)produzidas sem o mínimo de checagem sobre a veracidade ou compromisso com o impacto provocado nos destinatários da mensagem. E o grande canal de disseminação delas é o WhatsApp. Mais especificamente, o famoso “Grupo da Família”.