Vivemos um momento de incertezas. As ações em prol da proteção dos grupos de risco à ameaça da COVID-19 cobram seu preço na vida pessoal, profissional e no cotidiano das empresas.
É sabido que muitos mercados perderam espaço no momento, e evidentemente isto causa temor em qualquer gestor. No entanto, é o momento de também procurarmos soluções criativas para os problemas específicos de cada mercado, entendendo quais são as saídas possíveis dentro dos nichos.
O primeiro conselho importante a ser dado é não deixar de investir em comunicação. Por mais que pareça um pedido, é uma recomendação. A comunicação não é um processo exclusivamente feito para venda. Ela cria relações com a audiência, norteia suas decisões e, principalmente, têm o potencial de gerar empatia em um momento como este.
Assim, por mais desaquecido que o mercado possa estar, o investimento em trabalhos de comunicação é também uma maneira de se guiar em meio à crise que se consolidou como consequência à pandemia.
A estratégia em si deve relacionar o objetivo central de cada marca com o cenário atual do mercado. Se o resultado de venda é o ponto principal a ser atingido com trabalho de marketing e esta operação foi atingida pela conjuntura atual, pode ser o momento de estruturar as relações com a audiência, para que futuramente se colha os benefícios.
O comércio digital também têm despontado como uma grande arma neste momento. As vendas totais do setor cresceram no período de quarentena, o que mostra um ganho de confiança do consumidor para/com o e-commerce. Este é o momento de solidificar presença neste meio também.
Por fim, esta é a hora de confiar em profissionais para a gestão de comunicação de sua marca. Mais do que nunca, credibilidade, confiança e força são fatores importantes para a decisão de consumo de uma audiência. E construir este sentimento é um desafio que uma equipe especializada pode atender.