O novo coronavírus têm sido um dos maiores desafios que o mundo globalizado já enfrentou. As medidas de contenção à sua transmissão estão parando produções e o consumo em todo o mundo -- uma situação que poucas vezes se viu na história da modernidade.
Por estar afetando países em todos os continentes, o montante de informação gerada sobre a COVID-19 é enorme. Um grande volume de dados, posicionamentos públicos, análises de especialistas, repercussões, e conteúdos de utilidade pública são compartilhados diariamente.
Como filtrar tudo isso? O que nos leva ao caminho de informações mais válidas? A resposta tem sido uníssona: o jornalismo. Por todo o mundo, cresceu a confiança da população em fontes de informação seguras e apuradas, como canais de comunicação com profissionais reconhecidos pelo público e por seus pares.
No Brasil, este fato também se confirma. As audiências de telejornais, programas de reportagem, e o consumo online dos grandes portais cresceu neste momento. Este é um excelente sinal para no combate às fake news, que se utilizam de meios como mensageiros para propagar inverdades nas redes.
Para o mercado de comunicação, esta também é uma notícia muito animadora. A confiança no jornalismo profissional atrai anunciantes e pode reaquecer um campo considerado em crise há algumas décadas.
É muito importante que toda a população reconheça o valor das informações de qualidade, apuradas factualmente e debatidas por especialistas. Num cenário de crise como o que vivemos, este fato é realçado.